"Falar sem aspas, amar sem interrogações, sonhar com reticências, viver e ponto final."

domingo, 19 de maio de 2013


Que saudades daquele tempo em que conseguíamos brilhar mesmo quando as nuvens tapavam o sol, mesmo quando a chuva era mais, mesmo quando os dias eram curtos e gelados. Quando o meu coração conseguia aquecer todo o meu corpo, como se uma lareira estivesse acesa dentro de mim!
Que nostalgia desagradável, espero que necessária e fundamental. Que compense todo este tempo, todos estes dias pintados de cinzento, frios e tristes.

terça-feira, 7 de maio de 2013


Voltamos ao mesmo. Crises de melancolia e tristeza, diariamente me invadem.
Tão depressa faz sol, como chuva, tão depressa está tudo bem, como a seguir tudo está mal.
E as palavras perdem-se, perde-se o sentido de verdade, perde-se a motivação, tudo se perde numa mentira, num instante, numa fase que teima não me largar e não passar.