"Falar sem aspas, amar sem interrogações, sonhar com reticências, viver e ponto final."

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

"Every sted that you take
Could be your biggest mistake
It could bend or it could break
That's the risk that you take"

-Coldplay

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Há uma idade em que a palavra futuro nos começa a estimular um certo interesse. Idade essa, em que o saber se sobressai no meio de qualquer outra virtude. Toda a gente nos questiona sobre o que queremos ser.
O desassossego começa mais tarde, quando a vida nos obriga a escolher, quando as decisões têm de ser tomadas, quando já é diferente. Nesses momentos sobe-me à alma uma tristeza, uma amargura. Dou conta de que em pequenos vivemos um sonho, ser criança. Este vai ser sempre um dos meus sonhos, ser criança, pelo menos por um dia.
À medida que vou crescendo sinto saudade, saudade não do ano que passou mas de quando tinha três ou quatro anos de idade. Pode-se dizer, saudade daquilo que era realmente bom. Viver sem preocupações, sem aflições.
Agora percorremos as ruas, às vezes inconscientemente, sem mesmo saber para onde vamos. O futuro parece já não ter interesse. Já passamos por tanta coisa e, hoje, algumas dessas coisas já nada ou muito pouco nos dizem. A vida diz-nos muitas vezes ‘não’ mas, em contrapartida, nós não o podemos fazer, o nosso sim continua de pé, seja essa a nossa vontade, ou não. Continuando eu, então, nessa obrigação de todos os dias dizer sim à vida, encontrei hoje, no meio de tantas outras palavras sábias uma frase que, para mim, se relaciona comigo e que, ao junta-la a este texto, serviria como uma possível justificação. Como base a este meu dilema, a frase é a seguinte: «Creio que dizer uma coisa é conservar-lhe a virtude e tirar-lhe o terror».
Deste modo, creio que sempre que confidenciamos um novo ‘sim’ à vida, devemos esquecer o “terror” que essa confirmação nos trouxe anteriormente e, simplesmente, acreditar que hoje essa palavra será melhor que o ‘sim’ de todos os dias. Vamos conservar todos os sins que esse ‘sim’ nos traz e nos pode trazer. Vamos, única e exclusivamente, conservar as “virtudes”, guardar o que de bom isso tem, o que de melhor nos dá.
Tudo isto resumido numa única frase, «O único modo de estarmos de acordo com a vida é estarmos em desacordo com nós próprios».


terça-feira, 15 de janeiro de 2013


Acreditas no destino? Eu acho que hoje acredito mais nisso! Na verdade foi uma coisa que nunca me foi totalmente indiferente, para além de me despertar demasiada curiosidade. Hoje, mais do que nunca, eu acredito que existem sinais. Alguns que surgem para nos preparar para algo, muito provavelmente para um futuro próximo, outros para nos fazerem ver que o passado pode interferir bastante nesse futuro, ou até mesmo no presente.
E, não será tudo isso trabalho do destino? Não será ele, hoje, o meu grande amigo?
Estarei eu certa desta vez? Já imaginava que as coisas seriam assim, já calculava que o dia hoje não fosse nada daquilo que eu estava à espera.
Quando penso no futuro começo a questionar-me. Pergunto a mim mesma sobre uma quantidade de coisas, sobre tudo e mais alguma coisa. Logicamente, depois de cada pergunta que é feita as perguntas são cada vez menos, comigo é como se acontecesse o contrário, as perguntas são cada vez mais. Depois de perguntar uma vez parece impossível parar e no fim ficam sempre perguntas por fazer. É ridículo, porque sendo eu a fazer-me perguntas a mim mesma, continua a parecer que não há tempo e oportunidade para tudo. Fica sempre alguma coisa, essas que ficam por fazer vão deixar-me sempre na dúvida, fazer com que eu volte a pensar no assunto, com que volte a questionar-me, a chatear-me sobre a mesma coisa mais uma vez.
Ás vezes penso ‘ não estarei eu a querer saber demais?’. É verdade, esse problema acaba sempre por surgir.
As perguntas começam todas da mesma maneira: “e se…?”, e o que eu ouvi hoje sobre isso foi que, "‘E’ e ‘Se’ são duas palavras tão inofensivas quanto qualquer palavra. Mas coloque-as juntas, lado a lado, e elas tê o poder de assombra-la pelo resto da sua vida. ‘E se’… E se?’"
Não podia deixar de concordar, porque quando as duas se juntam indicam, desde logo, preocupação, transmitem curiosidade e receio, talvez. A verdade é que depois dessas duas palavras pode estar uma infinidade de coisas, muito provavelmente, tudo trabalho do destino.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

quem sabe se não terá sido a loucura a juntar-nos!

"Creio que quase sempre é preciso um golpe de loucura para se construir um destino." 

terça-feira, 1 de janeiro de 2013





Hoje é um novo começo. É o começo de uma nova etapa, é mais uma meta! Hoje começa mais uma corrida, mais um ano, um ano bastante reservado. Um ano para terminar umas coisas, começar outras, um ano para decidir, escolher, preparar, pensar, programar, definir, um ano para pensar no futuro, nos nossos objetivos, estabelecer novas prioridades, criar novos projetos, um novo ano! Um ano em grande.
Vamos tentar não pensar muito no que está para vir, vamos simplesmente viver cada dia, um dia de cada vez, sem pressas. Vamos desejar, vamos sonhar e acreditar que este será melhor. Vamos acreditar e fazer com que o amanhã seja sempre melhor, vamos fazer com que cada minuto valha a pena, vamos confiar em nós!
Hoje começamos a escrever um novo capitulo da nossa história, vamos então concentrar-nos nisso, vamos fazer com que cada página seja magica, cada linha tenha pormenores fantásticos e que todas as palavras tenham um grande significado, vamos fazer com que cada página tenha motivos para sorrir! Vamos ser felizes. Vamos continuar juntos!
Vamos começar, continuar e acabar bem! 

Que 2013 seja um grande ano para todos, seja felizes. Força! Bom ano!