"Falar sem aspas, amar sem interrogações, sonhar com reticências, viver e ponto final."
domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Quem é que não tem saudades de ser criança? Quem não quer a infância de volta? Quem não quer aquela inocência bonita, aquelas brincadeiras, aqueles sorrisos… quem é que não quer voltar a gostar sem se magoar? Quem é que quer não quer voltar ao tempo em que não se pensava em nada antes de fazer qualquer coisa?
EU QUERO! Hoje quero, mais do que nunca, voltar atrás. Voltar a esse tempo onde tudo era bonito. Onde estar em casa era giro, porque não fazia mais nada se não brincar com as minhas lindas bonecas, ou então brincar com as minhas amigas. Não ter compromissos, nem responsabilidades. Voltar ao tempo em que era ,basicamente, livre, apesar de ter os pais sempre atrás de mim a ver se estava a fazer asneiras ou não. Conseguir e poder fazer o que me apetecia.
Agora? Agora a única coisa em comum é que os pais continuam ‘atrás de mim’ , no sentido de controlar, a ver se faço asneiras ou não, a ver se estudo ou se ‘brinco’.
Agora a história é outra. Não se brinca com nada. Agora tudo dói. Gostar é um sofrimento. Agora choramos porque perdemos, e não por birra. Agora grito por raiva, e não por diversão. Agora corro para fugir, e não por brincadeira. Agora não peço brinquedos, peço para ser feliz! Não peço para as minhas amigas passarem o dia em minha casa, peço para ficar sozinha.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
you can not tell.
Eu podia acreditar que, se fizesse um esforço para (tentar) perceber essa vossa personalidade, conseguiria obter respostas para muitas das questões que tenho feito.
Podia mentalizar-me que seria bom, que me iria fazer bem, mas não há nada que me faça acreditar nisso. Não existe nada que me consiga fazer mudar de ideias.
Até agora, a maioria das situações que apreciei, de outras pessoas, e outras que eu mesma vivi, me mostraram que nós, raparigas, a partir do momento em que nos sentimos atraídas/ apaixonadas não temos olhos para mais nada. Já nada desperta a nossa atenção, se não tudo o que tenha haver com a pessoa “amada”. O nosso pensamento é invadido, de imediato, pelo sortudo que, ás vezes, nem valor dá esse maravilhoso ‘lugar’ que lhe é atribuído. Alguns nem dão conta de que o papel que tem é o principal.
«Nós» dá-mos o melhor que podemos para que esta história tenha, em primeiro lugar, inicio, e depois, continuidade, mas no meio de tudo isto, onde ficamos e como seremos nós? será que temos o valor que eles tem? Será que o papel principal é nosso? Será que temos existência?
A partir daqui surge uma divisão no ‘nosso grupo’. Cria-se então o ‘grupo’ das : que (talvez) sim, tem importância! ; e o ‘grupo’ das : que não são nada!
Isto nunca irá distinguir as melhores das piores, nem as sortudas das azarentas, porque o que acontece num dia a umas pode acontecer no “dia seguinte” ás outras. Aliás, tanto as de um ‘grupo’ como as do outro podem acabar por sofrer, afinal quem é que nunca se ‘magoa’ quando entra no mundo, que dizem ser encantado, do amor?! A diferença com que, até agora, ainda não me conformei é, o porquê de “Nós” despejar-mos uma grande importância para cima do ,TAL ‘principe encantado’ , e eles, ao invés, despejarem para cima de nós, uma tonelada de ignorância.
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