"Falar sem aspas, amar sem interrogações, sonhar com reticências, viver e ponto final."

sábado, 31 de dezembro de 2011


Sente. Sente que ele está aí, bem ao teu lado. Sente a maneira com que ele te dá a mão, sente a força do abraço quando ele te beija. Sente a alegria de ele estar ali, contigo, agarrado, ou simplesmente a olhar para ti. A reparar em ti; a apreciar-te. sente a sabedoria de cada beijo. Sente a intensidade do momento. Sente a vontade dele em estar ali.
Isso existe? Tu sentes isso?
Então ele gosta de ti. Acabas-te de sentir que ele te ama.

Se a própria vida também termina, tudo o que nela existe ou possa existir vai ser exactamente igual.
Tanto entramos como saímos. Tanto começa como acaba. Tanto um como outro.
Se calhar para que tudo seja justo. Para que possamos resolver os problemas, abandonando uma história (sim, isto, ás vezes, resolve), para que assimilemos que talvez devíamos ter outras atitudes, ou ter moderado algumas das atitudes que tivemos, antes de terminar, para darmos conta dos nossos erros e tentarmos corrigi-los numa próxima; para termos uma ideia de que as coisas não duram para sempre, para aprendermos a distinguir a realidade da ilusão, para simplesmente vivermos só da realidade.
As coisas podem perfeitamente durar anos, podem durar até sermos idosos, podem durar até ao fim da nossa vida, mas para isso temos de aprender a partilhar, a viver em conjunto, temos que aceitar as nossas prioridades, aprender a distinguir as coisas, acreditar no outro, dar-lhe a mão e caminhar lado a lado. Se algo pertence a duas pessoas há que estarem as duas presentes nisso, de igual modo. O esforço tem que ser em igualdade. Somos dois para uma única causa, se ambos querem isso, tudo correrá ás mil maravilhas. Tudo terá final mas será um bom final, ou ,até mesmo, caso para dizer: 'um final feliz'.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011


Eu não vou pedir que me leves onde eu nunca fui, vou sim pedir que me leves sempre contigo.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011


Acho que todos passamos por aquela fase de querer mais atenção da parte dos outros, desejamos que se preocupem connosco. Mas essa fase passou, e já a algum tempo. Eu não quero que se preocupem propriamente comigo, não quero ser o centro das atenções para ninguém, até prefiro não dar nas vistas, eu agora só quero que me compreendam. Quero que, pelo menos, tentem perceber o meu receio em relação a coisas que, na minha perspectiva, até fazem e tem sentido. Quero que olhem aos meus medos. Eu tenho-os, e não preciso de vocês para me darem mais atenção, mas sim, para que me ajudem a ultrapassa-los, porque tal como qualquer outra pessoa, sou um ser limitado, e a minha paciência vai-se esgotando ao longo de certas conversas, de certas coisas que vejo e que me custam ver.
Não vou pedir para pensares em mim, vou só pedir para pensares um bocadinho no que está aqui escrito, para que um dia não te admires de uma atitude que eu possa vir a tomar.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011



Da mesma maneira que uma frase a negrito sobressai no meio de outras frases normais; da mesma maneira que uma letra ou uma palavra com letras maiúsculas se distingue no meio de letras minúsculas, a nossa história diferencia-se no meio de todas as outras. Não me perguntes porquê, eu poderia responder-te de muitas maneiras, poderia responder-te imensas coisas, mas nenhuma iria ser a certa, eu só sei que é diferente, só sei que é nossa, e só sei falar disso. Se me quiseres perguntar eu vou responder-te: porque és TU, porque somos NÓS, não te vou dizer mais nada, porque para mim é aquela. É a tal, é a melhor sem dúvida alguma. É a história que me deixa com saudades, apesar de ainda existir. é a que me ocupa o pensamento diariamente, é a que me dá prazer. Dá-me gosto para falar; vontade para desejar ainda mais. Deixa-me ansiosa pela noite para, mais uma vez, sonhar algo novo para nós. é a única que desperta totalmente a minha atenção, é a única capaz de me fazer verdadeiramente feliz.


"Só existe você em minha vida
A única coisa que é certa
Meu primeiro amor
Você é cada respiração que eu tenho
Você é cada passo que eu dou
E eu quero compartilhar todo meu amor com você
Ninguém mais o fará
E seus olhos,
Eles me dizem o quanto você se importa
Oh, sim Você sempre será Meu amor sem fim
Dois corações Dois corações que batem como um
Nossas vidas apenas começaram
E para sempre eu vou te abraçar nos meus braços
Não posso resistir aos seus encantos
eu tenho certeza Você sabe que eu não me importo
E, sim Você é o mundo para mim
Eu sei que eu encontrei em você Meu infinito amor
eu darei tudo a você Meu amor
My endless love. "

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

as regras são:


“ 1ª- que amar seja a primeira regra.
2ª- Que o amor seja sincero;
3ª- Que os abraços sejam apertados;
4ª- Que os beijos sejam apaixonados;
5ª- que os olhares sejam correspondidos;
6ª- Que as brigas sejam só de travesseiro;
7ª- Que transborde alegria e bom – humor;
8ª- Que a vida nos dê prazer;
9ª- Que sejamos livres;
10ª- Que sejamos felizes…”

sabes o que é bom? sentir que contigo obedeço a tudo isto.

Quando tens a oportunidade de estar com 'aquela'pessoa, não desperdices, agarra o momento e intensifica-o.
Se tens a oportunidade de sentir o que nunca sentis-te, ou o que sempre esperas-te sentir, aplica-te. Fortifica os beijos, e os abraços. Reforça tudo isso. Surpreende o par.
Aplica-te, aplica-te nesses momentos, porque é aí que nos apercebemos da vontade, do desejo, do esforço, e do sentimento da pessoa que está connosco. É daí que tiramos as nossas conclusões!

domingo, 18 de dezembro de 2011


Eu prometi que quando tivesse uma boa oportunidade de vos ir ver, eu ia! Eu sei que prometi, e sei que essa oportunidade apareceu, e eu posso estar a um passo de realizar este sonho mas, vai ser difícil.
Contudo eu vou fazer a minha segunda e última promessa, em relação a isto: EU PROMETO, que um dia, ainda vos vou ver! Longe ou perto, EU VOU! É um sonho de á muito tempo, é uma luta contínua, é uma necessidade! É muito! EU PROMETO, prometo mesmo!


-Coldplay. ♥

sábado, 10 de dezembro de 2011


Eu não preciso de ser uma princesa, nem tu precisas de ser um príncipe! Nós não precisamos de vidas semelhantes, para podermos estar juntos, da maneira que estamos. Não precisamos de ter um reino, para termos o poder que mais ninguém tem.
E sabes porquê que não precisamos de nada disso?
Porque, basicamente, ja temos tudo isso mas de outra maneira. uma maneira só nossa! Porque já temos uma história! Temos ‘um mundo só nosso’.
Nesse, até podemos não ter papéis semelhantes, mas estamos juntos! Aliás, somos só nós os dois. Se quiseres eu até posso ser a princesa, e tu o príncipe, mas só disto! Só do que é nosso! Também não temos um reino, mas também não precisamos de o ter, porque neste ‘mundo’, nesta história, nós temos o poder que mais ninguém tem. Nós temos um poder só nosso e o melhor de tudo, é que somos só nós!
Nós mandamos numa ‘coisa’ que é nossa! Nós somos diferentes. Nós somos melhores, e isso é óptimo!

Obrigada, João!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011


Para mim acreditar é complicado e decidir é acreditar. Esquecer é difícil, e perdoar é uma maneira de esquecer.
Se existe ligação? Existe! Ambas nos levam a percorre-las a todas, numa simples situação.
Pensamos muitas vezes que alguma delas é a solução perfeita para resolver o problema, mas não é bem assim. SÃO TODAS DIFICEIS! Não são palavras que se usam sem pensar, ou sem ter a certeza do que está a acontecer, e do que se quer fazer.
Se ajudam? Ajudam.
Acreditar ajuda a todos, ajuda a continuar com os que merecem mas também, com os que não merecem. Esquecer ajuda a livrarmo-nos dos piores, e perdoar ajuda a dar mais uma hipótese, tanto aos bons, como aos maus. Afinal qualquer um vai a tempo de mudar, e em relação a isso, nada contra!
Mas, e o tempo? O tempo entra em toda esta história, mas esse… esse ninguém sabe,ninguém percebe. Ninguém decide por ele, ninguém sabe se é certo, ou incerto. Esse deixa sempre duvidas. Não dá certezas, não nos garante mais nada, a não ser que hoje é hoje, e que amanhã é outro dia. Esse até pode ser imperdoável, muitas das vezes, mas temos sempre que ‘levar’ com ele.
Esse não muda, é sempre o mesmo! Sempre o mesmo ritmo, o «tic-tac» faz completamente, parte da nossa rotina, e um dia são as vinte e quatro horas, de sempre. São sempre as mesmas! Deste, só podemos fazer uma coisa: prolonga-lo! prolongá-lo á nossa maneira! Tu tens a tua maneira de o fazer, eu tenho a minha, afinal de contas, nem todos temos as mesmas preferências. Não precisas de o contar, deixa-o passar, quando deres por ti ‘já foi mais um bocado’, mesmo que não tenha sido o suficiente. Afinal, ele não pára. E pensa, que se cada dia for mais um bocadinho, vai sendo uma maneira de o transformares totalmente nisso, (talvez) um dia mais tarde.
Só mais uma coisa, deste? Deste não esperes respostas, podes pedir-lhe ajuda, a única coisa que ele te diz é: “espera, acalma-te, continua. Continuar é a única coisa que podes fazer todos os dias, mesmo não tendo a certeza do tempo que tens pela frente, e do tempo que vais demorar a pensar, a resolver ou a chegar. E não tenhas medo! Não tenhas medo, porque se há coisa que te acompanha todos os dias, sou eu. O TEMPO! “
É verdade! Alguma vez pensaste que seria ele o teu grande, e velho amigo? Que independentemente de te atrapalhar, de te chatear, de, ás vezes, te fazer esperar, atrasar ou adiantar, anda sempre ao teu lado?!
Ás vezes faz por ti. Faz com que algumas coisas aconteçam no momento que tu querias que acontecessem. É aquele que tu mais valorizas, mas nem dás por isso.
Mas não penses que ele é tudo. Aliás não penses isso de nada! Porque nunca é suficiente! Deixa-nos sempre á espera de mais, e mais. E às vezes desorienta-nos, e deixa-nos a ver navios.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Não achem estranho, o que ultimamente estava mais do que visto.
Não julguem a minha ‘mudança’ repentina. Sabem? Eu tenho prioridades e necessidades! E se eu preciso de alguma coisa agora, são amigos, e desses eu sinto falta! Eu procuro-os, eu tentei acreditar que já os tinha, mas não era bem isso!
Eu cansei-me de tanta brincadeira, de certas mentiras e de historias que para mim já deixaram de fazer sentido á algum tempo. Eu queria explicar, queria dizer, mas ia arruinar muita coisa de qualquer maneira. Iria deixar-vos mal com tanta sinceridade/honestidade e ia magoar muito algumas pessoas!
Sabem o que é que eu quero? Amigos! Amigos a sério!
Quero que para além de fazer sorrir, me ajudem. Quero que para além de contarem piadas conversem de assuntos sérios. Quero, para além da companhia, sentimentos! Quero, no mínimo uma pessoa, que seja capaz de estar ao meu lado, ajudar-me, apoiar-me, dar conselhos (…) alguém que seja justo! Alguém capaz de assumir esse papel! É SÓ ISSO!
A partir do dia em que se criou uma roda, e eu fiquei de fora, e de cada vez que me tentava integrar parecia ser ainda mais excluída, acabou mesmo por se fechar um ciclo, e começar um novo.
Por agora estou bem, estou melhor, por isso, DEIXEM-ME ESTAR!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011


Ou é por não ter (ainda) muito por onde pegar, ou então por não saber o/como que dizer. Pode ser por não ter jeito, ou por não perceber, mas na verdade, é por não existir uma linguagem capaz de traduzir esta história, numa língua simples, clara, fácil, e esclarecedora.
Eu não encontro um termo que consiga passar tal realidade para uma simples folha de papel.
Sabes que mais? Vamos dar continuidade a isto. Vamos dar-lhe o ritmo que ela nos vai pedindo, ou o que nós achamos que lhe podemos dar. Vamos dar mais e mais para que ela resulte. Vamos com ela até onde pudermos, até onde quisermos, até onde estivermos dispostos! Ela é nossa, portanto, vamos fazer dela a história mais bonita de sempre!

Já foi! Já passou! Já acabou! ficou num dia, num lugar, num momento…ficou lá esse sentimento! Foi naquele dia, naquele lugar, naquele momento, que viramos costas a esse sentimento. Foi naquele dia, naquele lugar, naquele momento que optamos por abandonar esse sentimento. Foi naquele dia, naquele lugar, naquele momento, que largamos esse sentimento! Foi com tristeza, com nervos, com aflição, com insegurança, foi sem confiança, e foi contrariada, mas sabes? JÁ FOI!