"Falar sem aspas, amar sem interrogações, sonhar com reticências, viver e ponto final."

quinta-feira, 7 de julho de 2011

há fins, e fins...


um dia posso dizer que temos que acabar mas, ao mesmo tempo, posso não o quererfazer!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

you can not tell.


Eu podia acreditar que, se fizesse um esforço para (tentar) perceber essa vossa personalidade, conseguiria obter respostas para muitas das questões que tenho feito.
Podia mentalizar-me que seria bom, que me iria fazer bem, mas não há nada que me faça acreditar nisso. Não existe nada que me consiga fazer mudar de ideias.
Até agora, a maioria das situações que apreciei, de outras pessoas, e outras que eu mesma vivi, me mostraram que nós, raparigas, a partir do momento em que nos sentimos atraídas/ apaixonadas não temos olhos para mais nada. Já nada desperta a nossa atenção, se não tudo o que tenha haver com a pessoa “amada”. O nosso pensamento é invadido, de imediato, pelo sortudo que, ás vezes, nem valor dá esse maravilhoso ‘lugar’ que lhe é atribuído. Alguns nem dão conta de que o papel que tem é o principal.
«Nós» dá-mos o melhor que podemos para que esta história tenha, em primeiro lugar, inicio, e depois, continuidade, mas no meio de tudo isto, onde ficamos e como seremos nós? será que temos o valor que eles tem? Será que o papel principal é nosso? Será que temos existência?
A partir daqui surge uma divisão no ‘nosso grupo’. Cria-se então o ‘grupo’ das : que (talvez) sim, tem importância! ; e o ‘grupo’ das : que não são nada!
Isto nunca irá distinguir as melhores das piores, nem as sortudas das azarentas, porque o que acontece num dia a umas pode acontecer no “dia seguinte” ás outras. Aliás, tanto as de um ‘grupo’ como as do outro podem acabar por sofrer, afinal quem é que nunca se ‘magoa’ quando entra no mundo, que dizem ser encantado, do amor?! A diferença com que, até agora, ainda não me conformei é, o porquê de “Nós” despejar-mos uma grande importância para cima do ,TAL ‘principe encantado’ , e eles, ao invés, despejarem para cima de nós, uma tonelada de ignorância.